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Sabina por Flores*

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Cantor, compositor e poeta, Joaquín Sabina teve uma vida cheia de peripécias para além dos palcos. Ficou exilado em Londres durante a ditadura de Francisco Franco, de 1970 a 1977, teve problemas com as drogas e com o excesso de álcool e caiu em depressão. Sobre esses períodos difíceis de sua vida, ele compôs várias canções, principalmente em relação à guerra civil espanhola e seu exílio. Seus versos não pouparam o regime militar e nem a sociedade passiva. Cheio de ironias, criticava seus conterrâneos e os costumes vigentes. A música “Pongamos que Hablo de Madrid” é um exemplo de critica à cidade e mesmo assim virou ums espécie de hino para eles. Além disso, Sabina tem mais de 10 livros publicados, a maioria de poesia. Neste início de março, ele lança o 21º disco da carreira, "500 Noches Para una Crisis". O novo álbum é uma retrospectiva de seus grandes sucessos, como “Pastillas para no soñar”, “Contigo” e “Más de Cien Mentiras”. Canções compostas pela frustação na